"O desenho da vida és tu que o fazes.
Com os lápis e canetas impostos pelo exterior nós é que decidimos se mantemos a sua cor original e quais os contornos que queremos dar.
Numa primeira atitude desenhamos um rascunho do que nos parece ser a nossa ideia e de como queremos que o mesmo se desenvolva...
...tal como todos os nossos problemas ou bons momentos.
O rascunho dá-nos a possibilidade de apagar e refazer caminhos. Ensina-nos as várias posições do lápis e o que cada movimento desenha por si só. Isso leva-nos à experiência.
O que corre bem não se apaga e repetimos num próximo desenho. O que corre menos bem apagamos e refazemos de uma melhor forma, numa diferente técnica, na próxima vez.
Após os contornos certos podemos sentir a necessidade de ter a opinião crítica construtiva e dos conselhos dos que amamos e/ou mais experientes. Com eles depois somos capazes de escolher um caminho e levá-lo até ao fim.
Se for um quadro que te orgulhes de ter na sala foi o melhor desenho que podias ter feito, a tua melhor atitude.
O ideal é construirmos muitas galerias ao longo da vida com bonitas molduras e sentirmos todos os rascunhos que nos fizeram crescer."